Os grupos e movimentos cívicos que nos últimos tempos se têm manifestado contra a construção da Barragem de Fridão, em Amarante, juntaram-se e constituíram, na sexta-feira passada, uma associação.
A Associação cívica Pró-Tâmega, representada por 13 elementos dos grupos cívicos, oriundo de todo o Tâmega, tem como objectivo prioritário unir esforços para dar voz a uma região há muito esquecida pelos sucessivos Governos, como explica à NFM, Artur Freitas, porta-voz do movimento Por Amarante Sem Barragens, e elemento da nova associação.
Depois de constituída na sexta-feira, os membros da nova associação reúnem, esta noite, em Mondim, para eleger os corpos sociais… entre outros assuntos em discussão na reuniam de hoje, Artur Freitas revela que hoje vai ser decidido se avançam ou não com uma acção em tribunal contra o Governo, para que a construção da barragem não avance.
Nesta fase, a prioridade da associação é impedir que seja construída a barragem de Fridão, no futuro prometem estar atentos a todas as questões que digam respeito á bacia do Tâmega.
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